Acesso exclusivo para sócios corporativos

Ainda não é Sócio do Clube de Criação? Associe-se agora!
Acesso exclusivo para sócios corporativos
Ainda não é Sócio do Clube de Criação? Associe-se agora!
Cobrança por conteúdo online avança
Muitos jornais, que antes relutavam em cobrar os leitores pelo acesso aos seus sites, converteram-se ao novo modelo. Em muitas economias desenvolvidas da América, Europa e Ásia, proliferam os chamados "paywalls" (cobrança pelo acesso ao conteúdo dos sites), para tentar compensar a queda na receita dos seus produtos impressos.
A publicidade online começou a estagnar, contribuindo para acelerar a pressão por novos modelos de negócios na internet. "Por que agora?", perguntou Douglas McCabe, analista da Enders Analysis, em Londres. "As perspectivas da publicidade digital para todos os sites, com exceção dos maiores, parecem cada vez mais complicadas. Portanto, é crucial que os serviços de notícias procurem experimentar outros modelos de assinatura."
A tendência acabou convencendo alguns grandes títulos, como o Washington Post, que em março informou que começará a cobrar dos leitores online. O San Francisco Chronicle também anunciou recentemente seus planos para introduzir as assinaturas digitais. Com isso, o número de jornais norte-americanos que cobram pelo conteúdo online subiu para mais de 300.
Na Europa, na semana passada, o Telegraph Media Group, que edita os maiores jornais da Grã-Bretanha, afirmou que começará a cobrar os leitores britânicos pelo acesso ao conteúdo online, uma vez que já adotava o pagamento para os leitores internacionais. O maior tabloide britânico, The Sun, também confirmou planos para cobrança de assinatura.
Leia matéria do New York Times, citada pelo Estadão, na íntegra aqui.