arrow_backVoltar

Pela 1ª vez

Produção mundial de carros vai superar 80 milhões de unidades

28.01.13


Pela primeira vez, a produção mundial de veículos vai ultrapassar a barreira das 80 milhões de unidades neste ano, com crescimento estimado de 5% em relação a 2012.



Será o quarto ano de alta contínua, depois do freio verificado em 2008 e 2009, durante a crise financeira internacional.



O crescimento deste ano continua sendo puxado pelos países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), que deverão contribuir com 3,1 milhões de veículos no crescimento de 4,1 milhões projetado pela PriceWaterhouseCoopers (PwC).



A expectativa é de que a produção global alcance 83 milhões de veículos, ante os 78,9 milhões esperados para 2012 - o volume oficial ainda não foi divulgado.



A China segue como maior potência automobilística e este ano deve produzir quase 19 milhões de veículos, mais do que todos os países europeus juntos. Só o país asiático participará com 2,5 milhões no crescimento de produção previsto para 2013.



Pesquisa feita com executivos do setor automotivo de todo o mundo, divulgada na semana passada pela PwC no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, confirma as expectativas de que o setor conta com rápido crescimento nos mercados emergentes.



China e Brasil (junto com os EUA) aparecem no topo da lista de países em que os presidentes das grandes companhias esperam crescer este ano.



O estudo ouviu mais de 1.330 executivos das principais companhias de vários setores. Entre aqueles ligados à indústria automobilística, 23% apontaram o Brasil e os EUA como os países mais importantes para o crescimento de suas companhias nos próximos 12 meses. O percentual só é inferior ao dos 32% que citaram a China.



A Índia foi citada por 13% dos pesquisados, e a Rússia e o México por 10%.



Entre os países europeus, o melhor posicionado na pesquisa é a Alemanha, com votos de 14% dos entrevistados. França, Itália, Reino Unido e Espanha foram citados por no máximo 4% dos presidentes globais.



As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Leia na íntegra aqui


Pela 1ª vez

/