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Pot-Pourri

Clear Channel; a verba do governo Lula; Audi TT 2003; franquias na Argentina; vendas de motos em 2002

20.12.02

- A Clear Channel Adshel, empresa de mobiliário urbano, assinou contrato com a prefeitura de Curitiba para administrar a concepção, desenvolvimento, fabricação, instalação, manutenção, limpeza e conservação de abrigos de ônibus e táxis, bancas de jornal, lixeiras e quiosques. O contrato de 20 anos inclui ainda totens informativos, relógios eletrônicos, entre outros, totalizando mais de 8.500 equipamentos com e sem publicidade.
Pelo trabalho de manutenção, a empresa poderá comercializar os espaços publicitários existentes em parte deste mobiliário. O investimento para a implementação da operação será de aproximadamente 15 milhões de dólares. O processo de licitação só contou com a participação da Clear Channel.
Carlos Coelho (www.mmonline.com.br)

- Em solenidade no dia 19/12, em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou sua decisão de centralizar na Presidência da República toda a verba de publicidade do governo, inclusive a das empresas estatais. Quem controlará toda essa dinheirama será o futuro secretário de Comunicação de Governo, Luiz Gushiken. Além dos recursos, Lula também quer unificar a política de comunicação do governo. (globonews.globo.com)

- O esportivo Audi TT terá uma versão equipada com motor 3.2 V6 de 250 cavalos em meados do ano que vem. Outra novidade será o sistema de transmissão, que incluirá câmbio seqüencial de seis marchas controlado por alavanca no assoalho ou por duas hastes instaladas atrás do volante, como nos carros de Fórmula 1. O visual da nova versão vai se diferenciar das demais principalmente pelo maior aerofólio traseiro. As rodas serão as mesmas da perua esportiva RS4, cujo freios também serão usados no TT com motor V6. Segundo a Audi alemã, o novo esportivo será capaz de acelerar de 0 a 100 km/ h em 6,4 segundos e de atingir 250 km/h.
(carsale.com.br)

- Um grupo de empresas que opera pelo sistema de franquia está tentando aproveitar as oportunidades de negócios causadas pela crise para levar marcas brasileiras à Argentina e a outros países da América do Sul. O investimento necessário para abrir uma franquia varia de 20 mil a 1 milhão de reais. No caso argentino, um dos problemas para viabilizar o negócio é a ausência de crédito, mas as restrições à movimentação de contas bancárias, instituídas no final de 2001, estão sendo gradualmente eliminadas. Além disso, muitas pessoas escaparam do "corralito" comprando dólares, que hoje estão em cofres, dentro de casa ou em bancos. A maioria das empresas brasileiras busca parcerias para estabelecer as chamadas "master-franquias". O franqueado compra os direitos da marca para uma determinada área geográfica, monta algumas lojas com o know-how da matriz brasileira e passa então a expandir a rede, treinando e dando assessoria aos novos franqueados locais. (valoronline.com.br)

- Foram vendidas 73.976 motos no mercado interno em novembro de 2002, 34,8% superior ao mesmo mês de 2001. Em relação a outubro deste ano esse volume foi 1,5% superior. A expectativa da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas (Abraciclo) é que 2002 encerre com vendas internas de 780 mil unidades, contra 692 mil em 2001.
As exportações no setor também vão bem. No acumulado de 2002, o aumento foi de 6,9% em relação a 2001. O mês de novembro teve um desempenho recorde: 12.359 unidades vendidas ao exterior, um aumento de 273% na comparação com o mesmo período de 2001. A expectativa é fechar 2002 com 80 mil unidades exportadas. Em 2001, foram 60 mil. A marca líder do mercado continua sendo a Honda e sua moto CG 125 Titan, que vendeu pouco mais de 35 mil unidades em novembro/02. A empresa responde por 86,3% do total de vendas em 2002. A Yamaha detém a segunda posição, com 13,3% do mercado. Em seguida aparecem Kasinski, com 1%, e Sundown, com 0,4%. (PEGN)





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