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Retail Future Report 2010

Tendências do varejo

15.09.10

As tendências emergentes no varejo internacional, especialmente pós-crise econômica mundial, não residem apenas nas ferramentas de e-commerce ou m-commerce, mas em novas abordagens de venda em redes sociais, conceitos diferenciados das lojas de conveniência, reaproveitamento de espaços e na análise do Turbulent Teens – tempos turbulentos, analogia feita para traçar um paralelo entre as constantes mudanças no mercado e o período da adolescência.

Esses são alguns dos destaques do Retail Future Report 2010, dossiê sobre o varejo que analisa, ainda, participações de empresas no mercado global, volume de negócios, performance de marcas e produtos inovadores.

O Retail Future Report integra a série LS:N Global Trend Briefing Dossiers, que conta com as edições analíticas Forthcoming Reports, Food Futures Report e Leisure and Hospitality Futures.

Segundo Martin Raymond, coordenador editorial do Retail Future Report, a publicação é resultado do trabalho de cerca de 100 especialistas de vários países.

“A análise mostra que mercados estão em desordem, mas que determinadas marcas estão indo contra a turbulência; marcas e empresas conduzidas por profissionais que estão redefinindo o significado do varejo em tempos de uma nova visão do consumidor e do consumo, tempos de vendas online e via celular”, ressalta. 

Na percepção de Paulo Al-Assal, diretor-geral da brasileira  Voltage, o mapeamento de tendências de consumo e de comportamentos emergentes, em países do BRIC (Brasil, Índia, Rússia e China),  N-11 (Bangladesh, Egito, Indonésia, Irã, Coreia do Sul, México, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Turquia e Vietnã), Europa e Estados Unidos, torna-se um importante instrumento para nortear investimentos na construção e gestão de marcas, proporcionando uma compreensão mais próxima dos anseios e aspirações do consumidor.

“O Retail Future Report mostra que, embora as características e receios dos consumidores sejam variáveis de mercado para mercado, há macrotendências apontando ao longo da década e o indivíduo-consumidor tende a valorizar outros aspectos que permeiam o consumo; aspectos como questionar o custo-benefício e os valores das marcas”, afirma Al-Assal. 

A  Voltage mantém parceria com The Future Laboratory e fornece, no Brasil, o conteúdo das pesquisas do portal britânico.


O estudo sobre o varejo é dividido em itens como “Tribos de consumidores", um estudo etnográfico com a participação de 60 consumidores-chave das tribos New Millennials, ThirtyfiveUps, Generation Jonesers e Neo Boomers, compostas por clientes jovens, ricos e indivíduos atentos às marcas; "Além do varejo", capítulos sobre tendências emergentes do varejo, incluindo moda, acessórios, blogs, magazines, marketing móvel (celular), comércio de luxo etc; "Futuro das lojas de conveniência", item que aborda a evolução do conceito de lojas de conveniência, alinhado ao estilo de vida e perfil de consumo, mostrando que há espaço para inovações como lojas móveis, autoatendimento, caixas de luxo etc; e "Varejo online", capítulos sobre códigos inteligentes (QR, ou Quick Response, código bidimensional que armazena números e letras, distribuindo informações sem a necessidade de um leitor apropriado).


M-commerce (mobile commerce) e a identificação do consumidor por meio da rádio-frequência (Radio-Frequency Identification, RFID) também são assuntos abordados.


Mais informações sobre o Retail Future Report na Voltage www.voltage.com.br

Retail Future Report 2010

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