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Vencedor de concurso vai a Cannes
A Central de Outdoor anuncia o Concurso Nacional Sem Outdoor Não Dá, uma edição diferenciada do Prêmio Nacional da Central de Outdoor.
Criativos de todas as agências do Brasil e estudantes de Comunicação Social podem inscrever peças que mostrem que em uma campanha publicitária de sucesso Sem o Outdoor Não Dá.
A premiação para a categoria Profissional será uma viagem ao Festival Internacional de Criatividade de Cannes, em junho de 2012, com ingressos incluídos para participação no evento. Já o estudante premiado receberá um Apple Mac Book Pro.
As inscrições de trabalhos poderão ser feitas até o dia 30 de setembro nas duas categorias, com premiação regional prevista para as três peças mais votadas de cada uma delas. As peças premiadas com ouro nas regionais concorrerão ao Grande Prêmio Nacional.
As inscrições podem ser feitas pelo hotsite. Lá, os interessados também podem fazer o download do regulamento.
Comentários
ricardo - Uma das medidas mais importantes dos ultimos anos foi a lei Ciddade Limpa. Para quem não se lembra, os outdoors poluiam a cidade, não havia qualquer tipo de regulamentação, placas eram espalhadas porcamente por todos os cantos da cidade. Essa iniciativa da Central de Outdoor é lamentável, fomenta uma campanha inescrupulosa, que através de uma premiação bacanuda, deturpa a realidade de que poucos individuos e instituições realmente sairão com algum tipo de vantagem com o retorno das placas de rua, entre eles, óbvio, a própria Central de Outdoor. Como diria Boris: Isso é uma vergonha!
Alexandre - Ótima iniciativa da Central de Outdoor. O outdoor usado de maneira controlada e adequada é um dos mais eficientes meios de comunicação, nenhuma outra metrópole do mundo adotou uma lei tão severa quanto a de São Paulo. O que a mídia exterior fomenta é economia regional gerando empregos diretos e indiretos.
Walter César Diez Lencina - Desculpe Ricardo, mas acho que a coisa não é bem por aí. Em primeiro lugar, até onde me lembro havia, sim, uma regulamentação clara sobre a prática do setor. Só que ela não era levada a sério, e por causa dos 70% de placas irregulares, aqueles que obedeciam a regulamentação acabaram sendo punidos também. Ou seja, o que não havia era a punição dos que descumpriam a lei. Segundo, acredito que é possível a convivência deste formato com cidades limpas - e exemplos não faltam lá fora, por exemplo, onde as leis funcionam melhor. Vergonha, na minha opinião, é uma cidade que se arroga a imagem de civilizada na parte visual e descuida de uma série de outras coisas, como acontece na questão da limpeza urbana em muitos bairros, ou na questão da segurança em outros - você já deve ter visto aqueles postes com fios podres saindo pra tudo quanto é lugar e ameaçando a segurança da população. Cidade limpa? Ah, faça-me o favor, esse discurso já não serve mais. Outra: adianta uma cidade supostamente mais arejada com a poluição sonora que existe aqui e a falta de respeito até mesmo na frente de hospitais? Sinceramente, não acho que o setor de mídia exterior tenha que pagar por todos e ser a Maria Madalena da vez. Abraço.