We must dismantle white supremacy

A marca de sorvetes Ben & Jerry's observou o caráter estrutural do racismo, em seu site e em posts nas redes sociais, em texto que condena a "cultura da supremacia branca", após a morte de George Floyd.

"The murder of George Floyd was the result of inhumane police brutality that is perpetuated by a culture of white supremacy", diz o texto publicado pela empresa.

"What happened to George Floyd was not the result of a bad apple; it was the predictable consequence of a racist and prejudiced system and culture that has treated Black bodies as the enemy from the beginning. What happened to George Floyd in Minneapolis is the fruit borne of toxic seeds planted on the shores of our country in Jamestown in 1619, when the first enslaved men and women arrived on this continent. Floyd is the latest in a long list of names that stretches back to that time and that shore. Some of those names we know — Ahmaud Arbery, Breonna Taylor, Oscar Grant, Eric Garner, Trayvon Martin, Michael Brown, Emmett Till, Martin Luther King, Jr. — most we don’t."

O posicionamento da marca está sendo amplamente compartilhado nas mídias sociais, com muitos internautas replicando a mensagem.

Não é de hoje que a empresa se posiciona contra o racismo estrutural. A Ben & Jerry's declarou publicamente seu apoio ao movimento Black Lives Matter há quatro anos. Desde então, publica regularmente artigos contra o racismo e sobre tópicos progressistas.

Várias marcas estão se manifestando sobre a questão depois da violência policial que culminou na morte de George Floyd, semana passada, gerando inúmeros protestos nos EUA. Entre elas, o McDonald's (leia e veja aqui) e a Nike (aqui).