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Sexta é dia de Integrated. Brasil quer shortlist
Sexta-feira, 26, é dia de conhecermos as listas curtas das categorias Integrated & Titanium.
O Brasil quer ao menos um shortlist em uma delas, que são julgadas pelo mesmo grupo de jurados (veja que caminho iremos percorrer na nota a seguir).
Desde que existem, nosso país nunca teve um case sequer entre os finalistas.
A história de Titanium é meio confusa. Tudo começou em 2003, quando Dan Wieden presidiu os júris de Film e Press e achou que deveria haver um prêmio especial concedido pelos presidentes dos quatro principais júris do festival a um trabalho excepcionalmente inovador apresentado no evento.
Aí rolou um prêmio para os filmimhos de BMW. Lembra? (aqui). Na concepção de Wieden, não havia esse papo de alguém inscrever um trabalho em Titanium. Esse trabalho se destacaria por si mesmo e seria homenageado pelos presidentes do ano.
Em 2004, a história ficou confusa e em 2005 eles relançaram a categoria, focada em campanhas integradas e não em um trabalho excepcionalmente brilhante. E aí Titanium virou categoria paga. Em 2007 veio a subdivisão: Titanium & Integrated Lions.
Como já disse, ambas têm os mesmos jurados, mas Integrated distribui Leões de Ouro, Prata e Bronze e um GP. Já Titanium distribui os chamados Titanium Lions e pode ou não nomear um GP.
E aí ficou assim: campanhas que usam três ou mais meios devem ser inscritas em Integrated. Campanhas que sejam consideradas 'rompedoras' e inovadoras devem ser inscritas em Titanium. E o cofrinho do Cannes Lions agradece. Ouviu o barulhinho da moeda caindo?