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Entidades se posicionam contra proibição de publicidade infantil
Entidades do mercado publicitário enviaram comunicado manifestando sua posição contrária à proibição de propaganda para crianças, em resposta à resolução do Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente), ligado à Presidência da República (leia aqui), que foi publicada nesta sexta-feira (04) no Diário Oficial da União.
As entidades defendem o Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária) como o "melhor e mais eficiente caminho para o controle de práticas abusivas em matéria de publicidade comercial."
Confira abaixo o comunicado na íntegra:
"A Associação Brasileira de Anunciantes (ABA), Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap), Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Associação Nacional de Jornais (ANJ), Associação Brasileira de Radiodifusores (Abra), Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel), Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) e Central de Outdoor, entidades que congregam a categoria econômica da Comunicação Social, diante do teor da Resolução aprovada pelo Conanda, de nº. 163, de 13 de março de 2014 (DOU Seção 1, nº 65, p. 4, de 04.04.2014), vêm a público manifestar-se:
I O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), órgão ligado à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, publicou, na última sexta-feira, a Resolução nº 163/2014, que, na sua essência, recomenda a proibição da publicidade infantil no Brasil.
II Diante de tal fato, as Entidades subscritoras, ao reafirmarem o seu compromisso com o Estado Democrático de Direito, informam que reconhecem o Poder Legislativo, exercido pelo Congresso Nacional, como o único foro com legitimidade constitucional para legislar sobre publicidade comercial.
III Por fim, confiam as subscritoras que a autorregulamentação exercida pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária Conar, é o melhor e mais eficiente caminho para o controle de práticas abusivas em matéria de publicidade comercial."