Campanha

A JWT assina campanha impressa para o Hospital do Câncer, cuja meta é arrecadar recursos para a ampliação de sua sede e de sua capacidade de atendimento.

 A campanha será veiculada até o final do ano, reúne quatro anúncios de página dupla e pretende motivar doações da ordem de R$ 400 mil.

Criadas por Giovana Madalosso e Marcela Ayd, com direção de criação de Átila Francucci, Fernando Nobre e João Linneu, as peças enfatizam de maneira lúdica a importância de contribuir financeiramente com a instituição, propondo uma contabilidade na qual ações como ajudar um cego a atravessar a rua rendem muitos pontos positivos e atitudes como cobiçar alguém do sexo oposto na frente do parceiro rendem pontos negativos.

Na brincadeira, quem ajuda o Hospital do Câncer a ampliar sua sede conquista mil pontos.

O conceito é: “Quer ganhar o jogo ou não quer? Ajude o Hospital do Câncer a salvar mais vidas”.

A campanha será veiculada sem custos em revistas parceiras como Tam Magazine, Viaje Mais, Fotografe Melhor, Play Station e Game Master.

Para ver todas as peças, clique aqui.

Ficha Técnica:

Títulos: “Se cada um fizer um pouco, o Hospital do Câncer amplia sua rede e salva mais vidas”; “Quer ganhar o jogo ou não quer? Ajude o Hospital do Câncer a salvar mais vidas”; “Ainda tem muita gente esperando tratamento. Ajude o Hospital do Câncer a salvar mais vidas” e “Ajude o Hospital do Câncer a ampliar a sua rede e a salvar mais vidas”.
Cliente: Hospital do Câncer
Produto: Institucional
Diretores de Criação: Átila Francucci, Fernando Nobre e João Linneu
Redatora: Giovana Madalosso
Diretora de Arte: Marcela Ayd
Fotógrafo: André Faccioli
Ilustração: Fábrica de Quadrinhos
Produtor Gráfico: Jomar Farias e Fábio Sato
Atendimento:Luciana Rodrigues, Viviane Moura e Hwirati Gibin
Aprovador por: Irlau Machado, Paulo Alves e Renato Andrade

Comentários

Gabriela - Adorei a iniciativa e a idéia. É realmente muito importante oferecer apoio às instituições de maneira geral. O único porém na campanha é o termo "Salvar vidas" sendo usado a todo momento. Não se pode usar a palavra "morte" nem o termo "salvar vidas" nesses casos, pois a instituição não pode garantir a sobrevivência de ninguém, mas sim oferecer tratamento para tentar prolongar a vida do individuo. Um bom exemplo dessa regrinha é o fato dos antigos "salva-vidas" serem chamados de "guarda-vidas".
gabifoganholi@gmail.com

Bruno - Vcs não acham que essa campanha tem peças muito parecidas com outras que já vimos? O anúncio dos pontos, por exemplo, é bem igual a um criado pela DPZ para cursos de desenho do MAM (tá na NOVO!). o anúncio original era com um monte de pontos que ligados formavam uma obra de arte famosa. O do leito de hospital no final de uma fila demarcada é igualzinho a um anúncio de Besta, criado pela Lew, Lara, que está na página 101 do 27º anuário. Vejam se concordam. Ou se é tudo coincidência.
bruno@j3p.com.br