Força transformadora da criatividade

A Isobar Brasil anuncia que passa a adotar novo modelo na criação, baseado na seguinte reflexão: o "motor propulsor" das transformações em toda a cadeia da comunicação é a "forma global com que o ser humano acessa, adota, adapta e cria com as tecnologias emergentes na sua rotina".

A ideia central do novo modelo de trabalho apostará na "força transformadora da criatividade" sobre o modo de pensar soluções de comunicação e de tecnologia.

Segundo a agência, a nova estrutura começa com as pessoas e os papéis que são atribuídos a elas. "Uma mudança de nomes de cargos é transformadora. Ela dá visão e direção. Aproveita muitas outras vertentes de um profissional, que hoje já entendeu que o que ele vive deve fazer parte do ambiente de trabalho. Um lugar que faz sentido para a vida das pessoas é um lugar que atrai pessoas que querem dar vida ao seu trabalho e, consequentemente, colocam as marcas dentro de conversas e contextos atuais", defende Danilo Janjacomo, vp de criação da Isobar.

Com essa proposta, chegam ao time criativo da agência os profissionais. Vinicius Chagas (ex-head de conteúdo da Ogilvy), como head de design de conversas e a missão de criar uma visão estratégica sobre como os conteúdos podem se conectar com assuntos e pautas que mobilizam as pessoas.

Carol Rosa (ex-diretora de criação da VMLY&R, roteirista e criadora dos perfis "Dicas de He-man" e "Tinderela Baiana") será a nova head de contexto e fala, com o objetivo de capturar o momento das pessoas e da sociedade, e trazê-lo para construir uma visão que torna as marcas atores de seu tempo.

Fernanda Ferrão (ex-gerente de editoria e conteúdo da CuboCC) passa a atuar na Isobar na área de arquitetura de ideias e conexões, para estruturar soluções criativas que explorem possibilidades de social, conteúdo e tecnologia.

Já Hannah Prado (ex-diretora de arte da VMLY&R) assume a função de creator de visuais conectados, e Leticia Holanda (ex-redatora da VMLY&R) a de creator de contexto e fala, ambas responsáveis pela construção de narrativas que capturem o contexto para gerar conexões entre as pessoas e as marcas.

"Buscamos profissionais que se entusiasmem com a possibilidade de participar ativamente da construção do processo e do trabalho, e que se sintam felizes em ambientes não formatados e altamente colaborativos. Não oferecemos empregos e posições. A partir da estrutura da agência e dos clientes que temos hoje, e dos que conquistaremos dessa forma, oferecemos a oportunidade de colocarem em prática suas ambições pessoais, seus propósitos, seus sonhos. Gente com propósito e paixão são motores poderosos da criatividade", avalia Ana Leão, managing director da Isobar.

A agência destaca que, para o bom funcionamento desse novo modelo, a "diversidade é condição inegociável". "Para construir as conversas relevantes das marcas com a sociedade, as pessoas que executam essa tarefa precisam representar o máximo possível os grupos sociais e integrar a agência como parte da sociedade. Quando este pensamento está na base do processo criativo (de toda a agência), ele já nasce conectado e, consequentemente, as marcas começam a ter uma melhor relação com pessoas e grupos", defende a Isobar.