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Geração Z

O que pensam os adolescentes brasileiros

19.11.15

Geração Z brasileira – que tem entre 12 e 19 anos de idade – cresceu no período mais próspero da história do País e agora se depara com a primeira crise econômica de suas vidas.

A Sonar, unidade de pesquisa da J. Walter Thompson, investigou os hábitos da Geração Z em três países (além do Brasil, Estados Unidos e Reino Unido), entre os meses de julho e agosto desse ano. Foram cerca de 1.500 entrevistas.

No Brasil, a Geração Z representa mais de US$ 35 bilhões em poder de compra anual e quase 17% da população do País. Os nascidos entre meados de 1990 e início de 2000 são a primeira geração que cresceu cercada por ampla influência de marcas internacionais.

O relatório levantou, entre outros dados em destaque, que 86% dos entrevistados brasileiros acreditam que podem se tornar quem eles quiserem e 83% acham que todos têm a oportunidade de subir de classe social. Além disso, eles são ambiciosos sobre o seu papel no futuro: 78% concordam com a afirmação "É até a minha geração para mudar o mundo."

Ainda de acordo com o estudo, os adolescentes brasileiros têm mais atitudes liberais em relação a questões raciais. 59% dizem participar de eventos online ou off line para combater a discriminação racial, em comparação com 45% nos EUA e 46% no Reino Unido.

Três em cada quatro entrevistados no Brasil concordam que "Sexo não define uma pessoa, tanto quanto ele costumava fazer." 80% dos adolescentes brasileiros, em comparação com 69% nos EUA, dizem que uma "alimentação saudável é bacana".

A pesquisa aponta que as categorias de beleza, especialmente os cosméticos, estão em crescimento, apesar dos problemas econômicos: 52% das meninas adolescentes pesquisadas ​​disseram que compram produtos de beleza regularmente.

Outro dado captado pelo estudo dá conta de que metade dos adolescentes no País assiste a mais de duas horas de conteúdo do YouTube por dia.

 

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