Recapitulando junho

Mais um mês fechado no calendário deste ano que está desafiando o mundo. Entre os acontecimentos, os fatos e as experiências que aconteceram em junho, separamos alguns que podem alimentar debates, gerar insights ou ajudar a inspirar nestes dias em que ainda persiste o isolamento social.

Desde janeiro, o Clubeonline vem coletando histórias com esse que não estão necessariamente vinculadas a marcas.

Veja a lista dos destaques de maio, abril, março, fevereiro e janeiro.

E aqui o que rolou no mês que acabou de terminar:

- A experiência de The Last of Us II – Lançado em 19 de junho, o game da Naughty Dog para PlayStation 4 bateu uma marca. Com quatro milhões de unidades vendidas no final de semana de estreia, o título se tornou o jogo exclusivo de PS4 com vendas mais rápidas da história do console. Mesmo quem não comprou um tratou de fazer a fama do produto. Um dos pontos de destaque é... a narrativa, além da jogabilidade. The Last of Us 2 (R$ 279,90 na loja oficial do PlayStation no Brasil) é uma história densa, complexa e pós-apocalíptica, que aborda violência e vingança - o roteiro divide opiniões de críticos, mas os fãs estão respondendo positivamente. Os personagens centrais da trama são três: Joel, Ellie e Abby. Logo no começo da história, Joel dá um vilão para Ellie e isso é um detalhe importante. Na narrativa, há espaço para que eles toquem canções conhecidas como “Future Days”, do Pearl Jam, e “Take On Me”, do A-ha. No game, os jogadores podem tocar acordes do violão usando o controle do PS4. Mais do que isso: podem tocar outras músicas. Vídeos com “sessões musicais” a partir do jogo estão nas redes. Na versão de colecionador do game, a Naughty Dog incluiu um violão de verdade, igual ao visto na história. Se alguém quiser comprar o instrumento separadamente, à venda na loja da Sony nos EUA, o preço é US$ 2.299,00.

- Fortnite antirracista – Um dos games mais populares da atualidade, o Fortnite decidiu tirar carros da polícia em uma de suas atualizações do jogo (Capítulo 2, Temporada 3). A Epic Games, dona do título, não se posicionou oficialmente, mas confirmou ao Wall Street Journal que o sumiço dos veículos foi uma resposta aos protestos deflagrados nos EUA pela morte de George Floyd, que foi sufocado por um policial branco. As viaturas foram substituídas por carros comuns.

- Kanye West cria para Gap – O músico vai criar uma linha de roupas para crianças e adultos para a Gap, com quem fechou uma parceria de dez anos. A coleção estará disponível para venda em 2021, tanto nas lojas físicas quanto no online. Quando adolescente, West trabalhou para a rede, o que foi comunicado pela empresa, dizendo que o cantor retornava para Gap. Mark Breitbard, head global da marca, declarou que West é um visionário criativo. O acordo foi fechado também com a marca Yeezy, que o músico desenvolveu para a Adidas. Em abril, ela foi avaliada em US$ 2,9 bilhões. Dias depois do anúncio, West deixou uma enorme mensagem na fachada de uma loja da Gap em Chicago que costumava frequentar antes da fama. O texto é de agradecimento.